Hemofilia: docente de Medicina Unicid fala sobre o distúrbio na Boa Vontade TV

15/06/2023

Distúrbio genético e hereditário, hemofilia afeta especialmente pessoas do sexo masculino.

Segundo o Ministério da Saúde brasileiro, mais de 13 mil pessoas no país vivem com hemofilia. Trata-se de um distúrbio genético e hereditário que afeta a coagulação do sangue, tendo maior prevalência em pessoas do sexo biológico masculino. E para falar sobre esse tema, a Boa Vontade TV realizou uma matéria com médico hematologista Hélio Alvimar Lotério.

Professor doutor do curso de Medicina da Unicid, Hélio explicou que a prevalência se dá por conta do cromossomo X. Enquanto pessoas do sexo biológico feminino possuem dois X, as do sexo masculino têm um X e um Y. Caso a primeira tenha uma mutação herdada em um dos cromossomos X e tiver uma filha, o bebê estará protegido porque o segundo cromossomo compensa a falta de produção do fator de coagulação.

“Mas, se for um filho, só tem do pai o cromossomo Y, que caracteriza o sexo masculino, e da mãe o cromossomo X, que está afetado pela falta de produção do fator de coagulação. Por isso que os homens manifestam o sangramento desde pequenos e as mulheres estão protegidas”, descreve.

O professor ainda fala sobre os sintomas, diagnósticos e tratamentos na reportagem.

Quer saber mais? Confira a matéria na íntegra.

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