O Programa de Mestrado Profissional em Formação de Gestores Educacionais da Universidade Cidade de São Paulo tem como principais objetivos:
Missão do PPGP-GE: O PPGP-GE toma como princípio a gestão educacional democrática, pautada nos pressupostos da participação, transparência, difusão de conhecimentos, respeito às diferenças e às diversidades e, para tanto, busca investir em processos formativos criativos e inovadores de gestores dos Sistemas e das Instituições Educativas brasileiras e/ou de outros profissionais que tenham a expectativa de ocupar cargos/funções de gestão educacional.
Objetivo Geral: Formar profissionais oportunizando o aprimoramento e o redirecionamento de suas trajetórias para o exercício da gestão, administrativa, pedagógica e financeira, no âmbito da Educação.
Objetivos específicos:
Orientar o estudo de referenciais teóricos, metodológicos e legais para a qualificação da gestão educacional;
Propiciar a elaboração e a implementação de ações de intervenção que possibilitem a reorganização e o aprimoramento das práticas de gestão educacional;
Subsidiar a elaboração de instrumentos de planejamento, registro, acompanhamento e avaliação do trabalho da gestão;
Estimular o uso de recursos tecnológicos para subsidiar processos de gestão.
Secretaria de Pós-Graduação
Fone:
(11) 3385-3015E-MAIL:
stricto.sensu@cruzeirodosul.edu.brProfa. Dra. Sandra Lúcia Ferreira
Profa. Dra. Adelina de Oliveira Novaes
Profa. Dra. Sandra Lúcia Ferreira
Vice-coordenação
Profa. Dra. Adelina de Oliveira Novaes
O Programa de Pós-Graduação Formação de Gestores Educacionais (PPGP-GE) deu início ao quadriênio 2017-2020 se propondo a realizar uma dinâmica continuada com vistas a aprimorar suas práticas. Localizado atualmente na zona central da cidade de São Paulo – bairro da Liberdade – o PPGP-GE vem ampliando seu atendimento das demandas desse espaço urbano. No que tange especificamente à Educação Básica., a
A zona central da cidade de São Paulo, no que diz respeito a educação pública, é atendida por três (03) diretorias de ensino ligadas ao sistema estadual: diretoria de ensino centro que acompanha 62 escolas públicas estaduais e 195 escolas particulares; a diretoria de ensino centro sul que acompanha 72 escolas públicas estaduais e 230 escolas particulares e a diretoria de ensino centro oeste que acompanha 75 escolas públicas estaduais e 270 escolas particulares. No que se refere ao atendimento público municipal a região central é tendida quase que em sua totalidade pela Diretoria Regional de Educação Ipiranga, que acompanha 26 centros de educação infantil – CEI, 55 Escolas Municipais de Educação Infantil – EMEI e 41 Escolas Municipais de Ensino Fundamental – EMEF. A diretoria Regional de Educação Ipiranga conta com oito Centros Educacionais Unificados – CEU. Além das escolas gerenciadas diretamente pela Prefeitura Municipal de São Paulo o sistema municipal conta com atendimento por meio de convênios com entidades sem fins lucrativos. Esse contexto regional configura-se como um cenário ainda muito permeado de desafios que interferem nos mecanismos de gestão escolar, impondo a necessidade de novas modalidades de atendimento no que se refere ao desenvolvimento de profissionais da educação, com vistas a aperfeiçoar e reorganizar práticas de gestão. Assim, o PPGP-GE busca levantar e sistematizar problemas vivenciados no cotidiano de trabalho de escolas, universidades e órgãos centrais e outras instituições educativas como ponto de partida para a instauração de um processo formativo no qual os gestores destas instituições se reconheçam como protagonistas, discutam, reflitam e (re) inventem práticas de gestão, investidas de sentido e significado.
O Programa de Pós-Graduação Formação de Gestores Educacionais (PPGP-GE) deu início ao quadriênio 2017-2020 se propondo a realizar uma dinâmica continuada com vistas a aprimorar suas práticas. Localizado atualmente na zona central da cidade de São Paulo – bairro da Liberdade – o PPGP-GE vem ampliando seu atendimento das demandas desse espaço urbano. No que tange especificamente à Educação Básica., a
A zona central da cidade de São Paulo, no que diz respeito a educação pública, é atendida por três (03) diretorias de ensino ligadas ao sistema estadual: diretoria de ensino centro que acompanha 62 escolas públicas estaduais e 195 escolas particulares; a diretoria de ensino centro sul que acompanha 72 escolas públicas estaduais e 230 escolas particulares e a diretoria de ensino centro oeste que acompanha 75 escolas públicas estaduais e 270 escolas particulares. No que se refere ao atendimento público municipal a região central é tendida quase que em sua totalidade pela Diretoria Regional de Educação Ipiranga, que acompanha 26 centros de educação infantil – CEI, 55 Escolas Municipais de Educação Infantil – EMEI e 41 Escolas Municipais de Ensino Fundamental – EMEF. A diretoria Regional de Educação Ipiranga conta com oito Centros Educacionais Unificados – CEU. Além das escolas gerenciadas diretamente pela Prefeitura Municipal de São Paulo o sistema municipal conta com atendimento por meio de convênios com entidades sem fins lucrativos. Esse contexto regional configura-se como um cenário ainda muito permeado de desafios que interferem nos mecanismos de gestão escolar, impondo a necessidade de novas modalidades de atendimento no que se refere ao desenvolvimento de profissionais da educação, com vistas a aperfeiçoar e reorganizar práticas de gestão. Assim, o PPGP-GE busca levantar e sistematizar problemas vivenciados no cotidiano de trabalho de escolas, universidades e órgãos centrais e outras instituições educativas como ponto de partida para a instauração de um processo formativo no qual os gestores destas instituições se reconheçam como protagonistas, discutam, reflitam e (re) inventem práticas de gestão, investidas de sentido e significado.
Gestão Educacional
A linha trata do planejamento e organização do trabalho pedagógico em instituições de educação básica e superior. Discute os processos de elaboração execução e avaliação de projetos pedagógicos, planos de cursos, planos de aula, estratégias didáticas e formação de profissionais da educação. Examina questões que se referem a aspectos relacionais, subjetividades e identidades de professores, alunos e gestores.
Gestão Educacional
A linha discute diretrizes de políticas, programas, projetos e planos educacionais de diferentes esferas administrativas. Investiga meios de aprimoramento dos processos de elaboração, implementação e avaliação das políticas educacionais. Propõe instrumentos de planejamento, acompanhamento e avaliação para subsidiar a intervenção e a reorganização das práticas de gestão.
ESTRUTURA CURRICULAR DO PROGRAMA DE MESTRADO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROFISSIONAL: Formação de Gestores Educacionais
VIGÊNCIA PARA TURMAS A PARTIR DE 2019:
A estrutura curricular possibilita aos(às) pós-graduandos(as) conhecimentos que subsidiam a análise e a discussão de aportes teórico-metodológicos do campo da Gestão Educacional. O estudante regularmente matriculado deverá cursar 39 créditos
Organização da Estrutura Curricular:
O delineamento do percurso formativo possibilitará ao pós-graduando do PPGP-GE o estudo de referenciais teóricos e metodológicos, a elaboração de instrumentos de planejamento, registro, acompanhamento e avaliação, e a implementação de ações que possibilitem a reorganização e o aprimoramento das práticas de gestão educacional. Habilita também para o exercício da docência na Educação Superior, estimulando, ainda, a produção e divulgação do conhecimento.
Desde o ingresso no Programa, os(as) mestrandos(as) têm um(a) orientador(a) designado(a) para o acompanhamento nas Atividades Acadêmicas. Para atender a seus objetivos, o PPGP-GE conta com duas Linhas de Pesquisa:
Linha 1: Organização do trabalho pedagógico em instituições de educação
A linha trata do planejamento e organização do trabalho pedagógico em instituições de educação básica e superior. Discute os processos de elaboração execução e avaliação de projetos pedagógicos, planos de cursos, planos de aula, estratégias didáticas e formação de profissionais da educação. Examina questões que se referem a aspectos relacionais, subjetividades e identidades de professores, alunos e gestores.
Linha 2: Políticas públicas e gestão escolar: planejamento e avaliação nas instituições de educação
A linha discute diretrizes de políticas, programas, projetos e planos educacionais de diferentes esferas administrativas. Investiga meios de aprimoramento dos processos de elaboração, implementação e avaliação das políticas educacionais. Propõe instrumentos de planejamento, acompanhamento e avaliação para subsidiar a intervenção e a reorganização das práticas de gestão.
A – DISCIPLINA OBRIGATÓRIA PARA AS DUAS LINHAS DE PESQUISA:
(3 créditos)
Laboratório de Pesquisa Aplicada (LPA) Disciplina Obrigatória: SIM – Créditos – 3 – Carga horária: 45
B – DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS POR LINHAS DE PESQUISA
(3 créditos)
Linha 1: Organização do trabalho pedagógico em instituições de educação Gestão Escolar, Organização Pedagógica e Mediações no espaço escolar (GEOPM)
Créditos – 3 – Carga horária: 45
Linha 2: Políticas públicas e gestão escolar: planejamento e avaliação nas instituições de educação Políticas educacionais e organização da educação brasileira (PEOEB)
Créditos – 3 – Carga horária: 45
C – DISCILINAS OPTATIVAS
(9 créditos)
Disciplinas optativas são aquelas que serão definidas pelos e interesses do(a) pós-graduando(a) para complementar a formação e oferecer suporte para a elaboração do TFC. As disciplinas foram estruturadas de forma a oferecer conhecimentos específicos referentes às duas linhas de pesquisa do PPGP-GE ou temas dos projetos de pesquisa em desenvolvimento. O(A) pós-graduando(a) deverá escolher 3 disciplinas para integralizar 9 créditos.
D – ATIVIDADES PROGRAMADAS DE PESQUISA E FORMAÇÃO – APPF
(4 créditos)
Participação e frequência nas reuniões do grupo de pesquisa (Seminário de Pesquisa), coordenadas pelo(a) Orientador(a) – um crédito por semestre.
E – ATIVIDADES COMPLEMENTARES
(10 critérios)
As Atividades Complementares do PPGP-GE estão previstas no Regimento do PPGP-GE e têm como objetivo estimular a participação em experiências diversificadas que contribuam para a formação dos(as) pós-graduandos(as). (clique aqui para ver o modelo)
Apresenta os princípios, pressupostos e especificidades da Educação Básica a partir de abordagens teóricas sobre os períodos de desenvolvimento de crianças e jovens. Analisa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica, a implementação da Educação Infantil enquanto componente da Educação Básica, a implantação do Ensino Fundamental de 9 anos e os programas para o aumento da jornada escolar, com destaque ao lugar do movimento e dos jogos e brincadeiras na educação de crianças e adolescentes. Discute a intervenção da equipe gestora na organização da vida escolar, nas dimensões do projeto pedagógico, dos planos de curso e das práticas educativas, com o objetivo de considerar tempos, espaços e estruturas que permitam a expressão da motricidade e das manifestações lúdicas dos/as alunos/as, apreciadas enquanto processos fundamentais para a o desenvolvimento humano.
ARELARO, L. R. G.; JACOMINI, M. A.; KLEIN, S. B.. O ensino fundamental de nove anos e o direito à educação. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 37, n. 1, p. 35-51, Abr. 2011 . Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022011000100003&lng=en&nrm=iso. Acesso em 30/Nov. 2020.
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BRASIL. MEC/SEB. O ensino fundamental de nove anos: orientações gerais. Brasília: MEC/SEB, 2004. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/noveanorienger.pdf. Acesso em 04 Nov. 2020.
CAPUCHINHO, C.; CROZATTI, J. O Financiamento Dos Programas Federais Mais Educação e Novo Mais Educação Para Ampliação da Jornada Nas Escolas Públicas Brasileiras. AGENDA POLÍTICA, [S. l.], v. 6, n. 3, p. 248–276, 2018. Disponível em: https://www.agendapolitica.ufscar.br/index.php/agendapolitica/article/view/228. Acesso em: 27 Jan. 2021.
CRUZ, M. N.. Educação Infantil e Ampliação da Obrigatoriedade Escolar: implicações para o desenvolvimento cultural da criança. Cad. CEDES, Campinas, v. 37, n. 102, p. 259-276, ago. 2017. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32622017000200259&lng=pt&nrm=iso. Acesso em 30 Nov. 2020.
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MARTINS, L. M.; ABRANTES, A. A.; FACCI, M. G. PERIODIZAÇÃO HISTÓRICO-CULTURAL DO DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO: do nascimento à velhice. Campinas, SP: Autores Associados, 2017.
MOREIRA, W. W.; SIMÕES, R.; MARTINS, I. C. AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO MÉDIO. Campinas, SP: Papirus, 2014.
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ROCHA, M. S. P. M. L.; RIBEIRO, R. B.. A Vida Cotidiana e as Brincadeiras no Primeiro Ano do Ensino Fundamental. CAD. CEDES, Campinas, v. 37, n. 102, p. 237-258, ago. 2017. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32622017000200237&lng=pt&nrm=iso. Acesso em 30 Nov. 2020.
SOUZA, M. C. R. F.. Tempo integral: tensões entre os tempos da escola e os tempos do corpo. EDUC. REV., Curitiba , v. 34,n. 67,p. 159-175, Fev. 2018 . Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40602018000100159&lng=en&nrm=iso. Acesso em 26 Jan. 2021.
Apresenta os diferentes períodos de desenvolvimento da criança e do adolescente da Educação Básica e suas interrelações com as diferentes categorias dos jogos. Discute os princípios e características das diferentes categorias de joso e as implicações para a organização do trabalho pedagógico na Educação Básica. Analisa as diertrizes e os currículos oficiais da Educação Básica com destaque ao lugar concedido aos jogos e brincadeiras nos diferentes níveis de ensino. Discute a intervenção da equipe gestora na organização da vida escolar, considerando tempos, espaços e estruturas que permitam a expressão das manifestações lúdicas dos/as alunos/as, apreciadas enquanto processos fundamentais para ao desenvolvimento humano.
ARELARO, Lisete Regina Gomes; JACOMINI, Márcia Aparecida; KLEIN, Sylvie Bonifácio. O ensino fundamental de nove anos e o direito à educação. Educ. Pesqui., São Paulo , v. 37, n. 1, p. 35-51, Apr. 2011 . Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022011000100003&lng=en&nrm=iso. Acesso em 30 nov. 2020.
BARBOSA, M. L.; AMARAL, S. F. Aplicativos e Gamificação na Educação: possibilidades e considerações. Brazilian Journal Of Development, Curitiba, v. 7, n. 3, p. 23974-23987, 2021. Semestral. Brazilian Journal of Development. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv7n3-210. Disponível em: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/26044/20654. Acesso em: 14 jun. 2021. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica/ Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. – Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13448-diretrizes-curiculares-nacionais-2013-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 04 de nov. 2020.
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CRUZ, Maria Nazaré da. Educação Infantil e ampliação da Obrigatoriedade Escolar: Implicações para o Desenvolvimento Cultural da Criança. Cad. CEDES, Campinas , v. 37, n. 102, p. 259-276, ago. 2017. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32622017000200259&lng=pt&nrm=iso. Acesso em 30 nov. 2020.
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Conceito de profissionalização e seus correlatos (profissionalidade, profissionalismo, profissão, saberes profissionais e desenvolvimento profissional). Processos formativos e profissionalizantes da gestão escolar.
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Discussão dos conceitos de experiência e de prática e suas interfaces com os processos de profissionalização. Análise das práticas profissionais como dispositivos de formação no contexto educacional.
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Serão analisadas as atuais tendências e abordagens da avaliação institucional. Considera parâmetros, critérios, indicadores e práticas de avaliação institucional, com foco nos elementos que a compõem: a avaliação de cursos; a avaliação de programas e de componentes curriculares; a avaliação de desempenho de alunos; a avaliação do corpo docente; avaliação das condições de infraestrutura e operacionais e da produtividade institucional; avaliação do gerenciamento institucional; autoavaliação e avaliação externa.
BAUER, A.; ALAVARSE, O. M.; OLIVEIRA, R. P. de. Avaliações em larga escala: uma sistematização do debate. EDUCAÇÃO E PESQUISA, São Paulo, v. 41, n. especial, p. 1367-1382, dez. 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ep/v41nspe/1517-9702-ep-41-spe-1367.pdf
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Apresenta e discute as principais diretrizes e medidas no campo da avaliação educacional no Brasil, nas últimas décadas, com ênfase nas avaliações externas e da aprendizagem. Problematiza as questões que envolvem a avaliação como instrumento de gestão, propondo atividades de planejamento e intervenção para (re) organização de processos pedagógicos e avaliativos em instituições educacionais.
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VIANNA, H.M. FUNDAMENTOS DE UM PROGRAMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL. Brasília: Liber Livro, 2005.
Visa compreender o papel da avaliação externa – SINAES e Avaliação CAPES – analisando os impactos das políticas nas IES. Considera parâmetros, critérios, indicadores e práticas de avaliação institucional, com foco nos elementos que a compõem: a avaliação de cursos; a avaliação de programas e de componentes curriculares; a avaliação de desempenho de alunos; a avaliação do corpo docente; avaliação das condições de infraestrutura e operacionais e da produtividade institucional; avaliação do gerenciamento institucional; autoavaliação e avaliação externa.
AFONSO, A. J. Avaliação educacional: regulação e emancipação: para uma sociologia das políticas avaliativas contemporânea. São Paulo: Cortez. 2000.
BACON, D. R.; STEWART, K. A. Why assessment will never work at many business schools: a call for better utilization of pedagogical research. JOURNAL OF MANAGEMENT EDUCATION, Denver, v. 41, n. 2, p. 181-200, 2017
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A disciplina traz a discussão da Corporeidade no campo educacional com objetivos à compreensão da dicotomia corpo-mente nos processos vividos na escola e da valorização dos aspectos cognitivos em detrimento daqueles que são relativos ao corpo. Destaca os conceitos relacionados à corporeidade observando as teorias de Le Breton, Merleau Ponty e Marx. Problematiza a relação entre as manifestações da corporeidade dos estudantes, a busca de seu silenciamento, o estabelecimento de sistemas controle e as repercussões no cotidiano escolar. Indaga sobre a corporeidade em tempos de ensino remoto e de distanciamento corporal entre estudante-estudante, de estudante-docente e docente-gestão. Analisa as diretrizes da Educação Básica observando as condições para uma organização escolar que considere a corporeidade dos alunos no processo, relevando o papel da equipe gestora.
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Debate a organização pedagógica e a mediação no espaço escolar a partir da problematização da prática gestora. Busca ampliar o repertório teórico-metodológico dos mestrandos para a realização de estudos no contexto escolar, valendo-se da perspectiva das ciências humanas e sociais, em especial das abordagens psicossociais, antropológicas e da educação.
ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar. 13. ed. Campinas: Papirus, 2007.
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Relação entre desigualdade escolar, social e representações sobre o indivíduo na sociedade democrática. Relação entre princípio meritocrático na educação básica e produção da desigualdade escolar. Desigualdade escolar, aprendizagem e trajetória escolar considerando marcadores de situações de origem. Problematiza a tensão entre desigualdade escolar, oportunidade educacional e implementação de políticas educacionais.
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Introduz a discussão, no campo da Educação, da dimensão Estética presente nos processos formativos. O objetivo é a compreensão que o desenvolvimento da autonomia e da emancipação, que aprimora a intervenção do sujeito na sociedade, ocorre pela via da estética. Apresenta uma visão ampla de estética, desde o seu surgimento. Preocupa-se com os questionamentos sobre a conceituação do belo e da arte. Destacam-se alguns pensadores da Antiguidade, os impasses da Contemporaneidade com a estética da indústria cultural, em Adorno. A obra de Freire, no que se refere crítica à Educação Bancária e a busca de superação, por meio da curiosidade estética e da curiosidade epistemológica, como caminho de conscientização, propiciado pela educação estética. Aproxima-se de Schiller, no que concerne à dimensão do sensível da arte nos processos formativos. A História de Vida, como fundamento da Educação Estética, é compreendida como arte de narrar, no reconstruir a história do sujeito singular e coletivo. As narrativas biográficas e a autobiográficas são fios condutores da discussão. Utilizam-se as narrativas escritas, orais e pictóricas. O objetivo é a aquisição da autoria do pesquisador, ao teorizar sua própria prática, a partir do resgate do processo formativo dos participantes, contemplando o papel da experiência dos sujeitos, possibilitando, dessa forma, a compreensão da situação existencial na qual o indivíduo se insere.
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Oferece instrumental teórico para a análise psicossocial das simbolizações dos profissionais da educação no que concerne à sua profissionalização. Busca contribuir aos estudos em gestão escolar, ao proporcionar elementos para o debate acerca da formação continuada, considerando a constituição identitária dos profissionais da educação nos diferentes contextos em que sua profissionalização se desenvolve, sobretudo ao confrontar o conceito de identidade à noção de subjetividade social.
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Discute os limites e possibilidades de ação gestora, considerando a cultura e a estrutura organizacionais que tornam a instituição escolar um cenário de permanentes trocas materiais e simbólicas. Busca entender situações de intervenção a partir de diferentes perspectivas teóricas e, para isso, considera os mecanismos de constituição e funcionamento dos grupos em organizações sociais. Apresenta a gestão como uma ação que implica na participação dos diferentes atores que compõe a organização.
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Apresenta noções e princípios que norteiam o pensamento inclusivo, assim como diferentes abordagens sobre o tema inclusão. Discute os aspectos históricos da educação especial, perpassando por diferentes paradigmas de intervenção. Mapeia aspectos conceituais, metodológicos e avaliativos da inclusão. Discute rumos para a pesquisa e intervenção para a inclusão, tanto no âmbito pedagógico como da gestão escolar.
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A disciplina discute como os conceitos de infância e criança foram sendo elaborados e de que modo se apresentam na atualidade. Aproxima esses conceitos da construção histórica da escola, procurando identificar suas funções sociais na contemporaneidade.
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A disciplina objetiva analisar o padrão de intervenção do Estado nas políticas sociais e de educação no Brasil, desenvolvendo referenciais teórico-metodológicos, que possibilitem compreender a educação a partir da perspectiva política, no contexto das políticas públicas elaboradas no interior do Estado capitalista.
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Discute os limites e possibilidades de intervenção do gestor educacional na unidade onde atua, considerando a cultura e a estrutura organizacionais que tornam a escola um cenário de permanentes trocas materiais e simbólicas. Busca entender situações de intervenção a partir de diferentes perspectivas teóricas e para isso considera os mecanismos de constituição e funcionamento dos grupos em organizações sociais. Apresenta a intervenção como um processo que não pode ser realizado pelo gestor isoladamente embora considere que ele desempenha papel importante neste processo uma vez que pode promover a inclusão de outros sujeitos na dinâmica de tomada de decisões.
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Apresenta noções e princípios que estruturam a pesquisa aplicada, assim como diferentes abordagens, modalidades e procedimentos de pesquisa. Discute o contexto educacional e a experiência profissional dos alunos visando identificar aspectos significativos que contribuam para a definição de um objeto de investigação e para a elaboração do projeto de pesquisa. Mapeia interesses e problemas trazidos pelos alunos à luz de suas trajetórias profissionais.
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Oferece instrumental teórico para a análise psicossocial das simbolizações dos profissionais da educação no que concerne à sua profissionalização. Tendo por foco o potencial hermenêutico das representações sociais, a seleção das referências bibliográficas respeitou o objetivo de proporcionar elementos ao debate e à identificação de subsídios conceituais para a análise da formação e do desenvolvimento dos profissionais da educação nos diferentes contextos em que sua profissionalização se desenvolve.
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Discute os limites e possibilidades da ação e da reflexão gestora como espaço de produções narrativas (Auto) Biográficas em suas dimensões epistemoestéticas: escrita, oral e pictórica constituintes da experiência estética do sujeito histórico. Busca o entendimento do sentido da experiência e de diferentes perspectivas da Pesquisa e Narrativa (Auto) Biográfica na constituição e funcionamento da ação gestora, bem como na reflexão acerca de seu percurso formativo. Apresenta a ação do gestor que não ocorre distante do processo de narrar a sua experiência de ser um sujeito de decisões e escolhas de sua trajetória formativa.
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